Exemplos de
Quem casa quer casa
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Exemplos de Quem casa quer casa
1. Mulher
ram ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode
r-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasm
o submissa Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em
À noitinha Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu lu
fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em casa À noitinha
o uma mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem mais j
a Mas prá quem deu luz Não tem mais jeito Porque um filho
seu peito... O outro já reclama A sua mão E o outro quer
Quer seu peito... O outro já reclama A sua mão E o outro
o amor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes D
ram ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode
r-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasm
o submissa Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em
À noitinha Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu lu
2. Oleiro
Senhor: Não poderei eu fazer vós como fez este oleiro, ó
de Israel? diz o senhor; eis que como o barro na mão do ol
barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão, ó
de Israel" O oleiro dá o formato que ele quer ao vaso. Deu
nha mão, ó Casa de Israel" O oleiro dá o formato que ele
ao vaso. Deus também diz que nós quando entregamos nossa
Senhor: Não poderei eu fazer vós como fez este oleiro, ó
de Israel? diz o senhor; eis que como o barro na mão do ol
barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão, ó
de Israel" O oleiro dá o formato que ele quer ao vaso. Deu
3. Metamorfose
nha estado doente. O próprio patrão certamente iria lá a
com o médico da Previdência, repreenderia os pais pela pr
tros membros da família notarem que Gregor estava ainda em
, ao contrário do que esperavam, e agora o pai batia a uma
e fechar todas as portas à chave durante a noite, mesmo em
. A sua intenção imediata era levantar-se silenciosamente
ele tem de nunca sair à noite; há oito dias que está em
e não houve uma única noite que não ficasse em casa. Sen
em casa e não houve uma única noite que não ficasse em
. Senta-se ali à mesa, muito sossegado, a ler o jornal ou a
nte, ninguém tinha de preocupar-se. Gregor estava ainda em
e nem por sombras pensava abandonar a família. É certo qu
sa sempre que uma indisposição há de passar sem ficar em
. Olha, senhor, poupe os meus pais! Tudo aquilo por que me r
r; tinham-na deixado, evidentemente, aberta, como se faz em
s onde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor estava ago
va o mesmo silêncio, embora por certo estivesse alguém em
. Que vida sossegada a minha família tem levado! , disse Gr
capaz de proporcionar aos pais e à irmã uma tal vida numa
tão boa. Mas que sucederia se toda a calma, conforto e sat
que estavam sempre, pelo menos, dois membros da família em
: ninguém queria ficar lá sozinho e deixá-la sem ninguém
que não era trabalho de monta, pois pouco se comia naquela
. Gregor ouvia constantemente um dos membros da família a i
Gregor ganhasse o suficiente para sustentar inteiramente a
. Tinham-se, pura e simplesmente, habituado ao acontecimento
via quantos a ouviam. Durante os breves dias que passava em
, falava muitas vezes do Conservatório nas conversas com a
nela aberta? E seria então justo encarregar do sustento da
a irmã, ainda uma criança com os seus dezessete anos e cu
a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cuidar da
, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobretudo, to
elar para a mãe numa altura em que o pai não estivesse em
. A mãe anuiu-se, entre exclamações de ávida satisfaçã
sentar-se à mesa para o pequeno almoço. Eu que tentasse se
fazer isso com o meu patrão: era logo despedido. De qualqu
er fazer isso com o meu patrão: era logo despedido. De qual
maneira, era capaz de ser bom para mim - quem sabe? Se não
dia ter-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Gregor
ia dar uma resposta longa, explicando tudo, mas, em tais cir
cama, bem o sabia, as suas meditações não levariam a qual
conclusão sensata. Lembrava-se de muitas vezes ter sentido
sticar-se, e, ao conseguir finalmente que fizesse o que ele
ia, todas as outras pernas abanavam selvaticamente, numa inc
ca, se possível, não divisando processo de introduzir qual
ordem naquela arbitrária confusão, repetiu a si próprio
melhor a reflexão fria, o mais fria possível, do que qual
resolução desesperada. Nessas alturas, tentava focar a vi
m as sete e quinze, tenho que estar fora desta cama. De qual
maneira, a essa hora já terá vindo alguém do escritório
librasse naquela posição, podia proteger a cabeça de qual
pancada erguendo-a num ângulo agudo ao cair. O dorso parec
ir a porta, disse Gregor, de si para si, agarrando-se a qual
esperança irracional. A seguir, a criada foi à porta, com
ar um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qual
pergunta -, teria que vir o próprio chefe de escritório,
ela agitação provocada por tais reflexões do que por qual
desejo, Gregor rebolou com toda a força para fora da cama.
- disse o chefe de escritório na sala contígua do lado es
do. Gregor tentou supor no seu íntimo que um dia poderia ac
mo que um dia poderia acontecer ao chefe de escritório qual
coisa como a que hoje lhe acontecera a ele; ninguém podia
rmã o ouvir. - Gregor - disse então o pai, do quarto à es
da -, está aqui o chefe de escritório e quer saber porque
o quarto à esquerda -, está aqui o chefe de escritório e
saber porque é que não apanhou o primeiro trem. Não sabe
ro trem. Não sabemos o que dizer pra ele. Além disso, ele
falar contigo pessoalmente. Abre essa porta, faz-me o favor
o de perder uma só palavra da conversa. - Não imagino qual
outra explicação, minha senhora - disse o chefe de escrit
te, temos muitas vezes de ignorar, pura e simplesmente, qual
ligeira indisposição, visto que é preciso olhar pelo neg
nando a bater à porta. - Não - disse Gregor. Na sala da es
da seguiu-se um doloroso silêncio a esta recusa, enquanto n
os meus pais! Tudo aquilo por que me repreende não tem qual
fundamento; nunca ninguém me disse uma palavra sobre isso.
não tenha visto as últimas encomendas que mandei. De qual
maneira, ainda posso apanhar o trem das oito; estou muito m
rculo humano e confiava em grandes e notáveis resultados,
do médico, quer do serralheiro, sem, na verdade, conseguir
onfiava em grandes e notáveis resultados, quer do médico,
do serralheiro, sem, na verdade, conseguir fazer uma distin
izando a boca. Infelizmente, parecia que não possuía quais
dentes - com que havia de segurar a chave?-, mas, por outro
tenção ao fato de estar certamente a danificá-las em qual
zona, visto que lhe saía da boca um fluído castanho, que
empenhado nesta operação, sem ter tempo para observar qual
outra coisa, quando ouviu o chefe de escritório soltar um
tapando a boca aberta e recuando, como se impelido por qual
súbita força invisível. A mãe, que apesar da presença
o proprietário, facilmente se deixa influenciar contra qual
dos empregados. E o senhor bem sabe que o caixeiro-viajante
o-lhe, por favor, que não se vá embora sem uma palavra se
que mostre que me dá razão, pelo menos em parte! Logo às
porta, centímetro a centímetro, como se obedecesse a qual
ordem secreta para abandonar a sala. Estava junto ao vestí
ulo, estendeu o braço direito para as escadas, como se qual
poder sobrenatural ali o aguardasse para libertá-lo. Grego
r, persuadir e, por fim, conquistar o chefe de escritório.
o seu futuro, quer o da família, dependiam disso! Se, ao m
fim, conquistar o chefe de escritório. Quer o seu futuro,
o da família, dependiam disso! Se, ao menos, a irmã ali e
de que capacidade de movimentos dispunha, sem se lembrar se
de que havia todas as possibilidades, e até todas as proba
vou com alegria, e esforçavam-se até por impeli-lo em qual
direção que pretendesse. Sentia-se tentado a pensar que e
deira, juntamente com um chapéu e um sobretudo, e, com a es
da, num jornal que estava em cima da mesa e, batendo com os
rto. De nada valeram os rogos de Gregor, que, aliás, nem se
eram compreendidos; por mais que baixasse humildemente a ca
nativa, pois verificou, aterrorizado, que, ao recuar, nem se
conseguia controlar a direção em que se deslocava-se, ass
stado de espírito atual, estava bem longe de pensar em qual
coisa que se parecesse com abrir a outra portada, para dar
à porta, para ver o que acontecera. Sentia todo o flanco es
do convertido numa única cicatriz, comprida e incomodamente
o: além de ter dificuldade em comer, por causa do flanco es
do magoado, que o obrigava a ingerir a comida à força de s
rta que dava para a sala de estar, decidido a persuadir qual
visitante indeciso a entrar ou, pelo menos, a descobrir que
ndo todas as portas estavam fechadas à chave, todos tinham
ido entrar; agora, que ele tinha aberto uma porta e a outra
ebê-lo debaixo do sofá - que diabo, tinha de estar em qual
sítio, não havia de ter-se sumido, pois não? -, ficou de
ixara o leite intacto, não por falta de fome, e traria qual
outra comida que lhe agradasse mais ao paladar? Se ela o n
ompletamente curadas, além de tudo, porque não sentia qual
incapacidade, o que o espantou e o fez lembrar-se de que ha
a comida fresca não tinha atrativos para si; não podia se
suportar-lhe o cheiro, que o obrigava até a arrastar para
dia o que ele dizia, nunca lhes passara pela cabeça, nem se
à irmã, que ele pudesse percebê-los; assim, sempre que a
pre, pelo menos, dois membros da família em casa: ninguém
ia ficar lá sozinho e deixá-la sem ninguém estava inteira
ou satisfeito, ou coisa semelhante. Talvez não bebessem, se
. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se não queria cerv
sem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se não
ia cerveja e oferecia-se amavelmente para lha ir comprar; se
e quando em quando, erguia-se da cadeira para ir buscar qual
recibo ou apontamento a um pequeno cofre que tinha consegui
ntade e eles aceitavam-no com gratidão, mas não havia qual
efusão de sentimentos. Só com a irmã mantivera uma certa
das grandes despesas que isso acarretaria, às quais de qual
maneira haveria de fazer face, já que ela, ao contrário d
implesmente, uma quantia que urgia deixar de parte para qual
emergência. Quanto ao dinheiro para fazer face às despesa
ra, encostava-se às vidraças, certamente obedecendo a qual
reminiscência da sensação de liberdade que sempre experi
se não soubesse que vivia ali, numa rua sossegada, de qual
maneira, uma rua de cidade, bem poderia julgar que a janela
stiar. Mal penetrava no quarto, corria para a janela, sem se
dar-se ao trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar d
oite imóvel; por outro lado, perdia rapidamente todo e qual
gosto pela comida. Para se distrair, adquirira o hábito de
ficultaria os movimentos de Gregor; em segundo lugar, nem se
havia a certeza de que a remoção da mobília lhe prestass
r, cuja localização exata desconhecia, lhe reconhecesse se
o tom de voz, pois estava convencida de que ele não perceb
e, retirando-lhe a mobília, lhe mostramos não ter já qual
esperança de que ele se cure e que o abandonamos impiedosa
apercebeu-se de que a falta de conversação direta com qual
ser humano, durante os dois últimos meses, aliada à monot
a genuinamente ansiado pela retirada da mobília do quarto.
eria, efetivamente, que o quarto acolhedor, tão confortavel
nha estado doente. O próprio patrão certamente iria lá a
com o médico da Previdência, repreenderia os pais pela pr
tros membros da família notarem que Gregor estava ainda em
, ao contrário do que esperavam, e agora o pai batia a uma
e fechar todas as portas à chave durante a noite, mesmo em
. A sua intenção imediata era levantar-se silenciosamente
ele tem de nunca sair à noite; há oito dias que está em
e não houve uma única noite que não ficasse em casa. Sen
em casa e não houve uma única noite que não ficasse em
. Senta-se ali à mesa, muito sossegado, a ler o jornal ou a
nte, ninguém tinha de preocupar-se. Gregor estava ainda em
e nem por sombras pensava abandonar a família. É certo qu
sa sempre que uma indisposição há de passar sem ficar em
. Olha, senhor, poupe os meus pais! Tudo aquilo por que me r
r; tinham-na deixado, evidentemente, aberta, como se faz em
s onde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor estava ago
va o mesmo silêncio, embora por certo estivesse alguém em
. Que vida sossegada a minha família tem levado! , disse Gr
capaz de proporcionar aos pais e à irmã uma tal vida numa
tão boa. Mas que sucederia se toda a calma, conforto e sat
que estavam sempre, pelo menos, dois membros da família em
: ninguém queria ficar lá sozinho e deixá-la sem ninguém
que não era trabalho de monta, pois pouco se comia naquela
. Gregor ouvia constantemente um dos membros da família a i
Gregor ganhasse o suficiente para sustentar inteiramente a
. Tinham-se, pura e simplesmente, habituado ao acontecimento
via quantos a ouviam. Durante os breves dias que passava em
, falava muitas vezes do Conservatório nas conversas com a
nela aberta? E seria então justo encarregar do sustento da
a irmã, ainda uma criança com os seus dezessete anos e cu
a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cuidar da
, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobretudo, to
elar para a mãe numa altura em que o pai não estivesse em
. A mãe anuiu-se, entre exclamações de ávida satisfaçã
4. Ilha
m foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco. A
do rei tinha muitas mais portas, mas aquela era a das peti
atraída pelo repentino alvoroço, assomara às janelas das
s, no outro lado da rua. A única pessoa que não se surpree
ue tem fome, que é o dito de todos os homens mal entram em
, como se só eles é que tivessem estômago e sofressem da
que dava ordem ao primeiro-secretário para ir saber o que
ia o impetrante, que não havia maneira de se calar. Então,
rta das petições e perguntava pela frincha, Que é que tu
es. O suplicante dizia ao que vinha, isto é, pedia o que ti
pois instalava-se a um canto da porta, à espera de que o re
imento fizesse, de um em um, o caminho ao contrário, até c
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
ia um barco, as coisas não se passaram bem assim. Quando a
da limpeza lhe perguntou pela nesga da porta, Que é que tu
es, o homem, em lugar de pedir, como era o costume de todos,
o, uma condecoração, ou simplesmente dinheiro, respondeu,
o falar ao rei, Já sabes que o rei não pode vir, está na
o saio daqui até que ele venha, pessoalmente, saber o que
o, rematou o homem, e deitou-se ao comprido no limiar, tapan
e em real pessoa, à porta das petições, para saber o que
ia o intrometido que se havia negado a encaminhar o requerim
e queria o intrometido que se havia negado a encaminhar o re
imento pelas competentes vias burocráticas. Abre a porta, d
r aí sabe Deus o quê, De par em par, ordenou. O homem que
ia um barco levantou-se do degrau da porta quando começou a
r dos modos, perguntou três perguntas seguidas, Que é que
es, Por que foi que não disseste logo o que querias, Pensar
Que é que queres, Por que foi que não disseste logo o que
ias, Pensarás tu que eu não tenho mais nada que fazer, mas
do-as ora estendendo-as para os lados, enquanto o homem que
ia um barco esperava com paciência a pergunta que se seguir
va com paciência a pergunta que se seguiria, E tu para que
es um barco, pode-se saber, foi o que o rei de facto pergunt
as ilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é essa de que
es ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então não seria
dos, Mais lhes pertencerás tu a eles do que eles a ti, Que
es dizer, perguntou o rei, inquieto, Que tu, sem eles, és n
mpatia solidária, resolveram intervir a favor do homem que
ia o barco, começando a gritar, Dá-lhe o barco, dá-lhe o
precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, não
o ter remorsos na consciência se as coisas lhe correrem mal
a pena explicar que a confusão foi indescritível, todos a
erem chegar ao sítio em primeiro lugar, mas com tão má so
nca lhe faltaria. O homem nem sonha que, não tendo ainda se
começado a recrutar os tripulantes, já leva atrás de si
, aquele, pensou, porém a sua opinião não contava, nem se
havia sido ainda contratada, vamos ouvir antes o que dirá
to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qual
barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu, não,
artão do rei, depois perguntou, Poderás dizer-me para que
es o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já nã
ever nos anais do porto que o ponto a que cheguei foi esse,
es dizer que chegar, sempre se chega, Não serias quem és s
ndável. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim não
o outro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembras de
limpar e a abrir portas, Porque as portas que eu realmente
ia já foram abertas e porque de hoje em diante só limparei
e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fiar, Não
es vir comigo conhecer o teu barco por dentro, Tu disseste q
agulha com que passajava as peúgas dos pajens antigamente,
dizer, ainda ontem. Quanto aos outros paióis, viu logo que
, como agora se diz, Tenho, tive, terei se for preciso, mas
o encontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou eu qua
ei se for preciso, mas quero encontrar a ilha desconhecida,
o saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se n
ão nos saímos de nós, Se não saímos de nós próprios,
es tu dizer, Não é a mesma coisa. O incêndio do céu ia e
tes para a manobra, terei de ir dizer ao rei que já não a
o, Perdes o ânimo logo à primeira contrariedade, A primeir
sido marinheiros protestaram, disseram que ali mesmo é que
iam desembarcar, Esta é uma ilha do mapa, gritaram, matar-t
m foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco. A
do rei tinha muitas mais portas, mas aquela era a das peti
atraída pelo repentino alvoroço, assomara às janelas das
s, no outro lado da rua. A única pessoa que não se surpree
ue tem fome, que é o dito de todos os homens mal entram em
, como se só eles é que tivessem estômago e sofressem da
5. Pecado
eja livre vou citar a biblia para que alguns entendam o que
o dizer. Romanos 14:23 - "mas aquele que tem dúvidas, se co
tira encurralada a questões religiosas e culturais de quem
que seja. mais se colocarmos a palavra livre, Ela mesma con
ar lhe direcionando é bem diferente. Agora quando nosso eu
ir na frente para provar o que é pecado ou não "A CASA LI
6. Barca
assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'encobrir, enfim -
movediça; um estrado de cortiça com dous coxins d'encobri
a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se
ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus
jericocins, salvanor! Cuidam cá que são eu grou? ANJO Que
eis? FIDALGO Que me digais, pois parti tão sem aviso, se a
rar-me-ês vós aqui, tornarei à outra vida ver minha dama
ida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer matar por ti?
aqui, tornarei à outra vida ver minha dama querida que se
matar por mi. Dia, Que se quer matar por ti?!... FIDALGO Is
er minha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que se
matar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó
avia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha
er! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois est
ue estará fora de si... À barca, à barca, boa gente, que
emos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamen
u da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde
es tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'e
O Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fundo?
o lá tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutr
rvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me
es? PARVO Queres-me passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Sa
o Anjo e dlz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres? PARVO
es-me passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém.
há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom
o! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Quantas
araça. SAPATEIRO Nom há mercê que me Deus faça? Isto uxi
irá. ANJO Essa barca que lá está Leva quem rouba de pra
ana de Valdês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom
o eu entrar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA No é
os pagará. Por vida do Semifará que me passeis o cabrão!
ês mais outro tostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JU
m sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO Que
eis? CORREGEDOR Está aqui o senhor juiz? DIABO Oh amador de
encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais, não vos
em absolver, e é mui mau de volver depois que o apanhais. D
h! esteis muitieramá, senhora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já si
estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora sentenc
os eram horas dos finados e missas de São Gregório. DIABO
o-te desenganar: se o que disse tomaras, certo é que te sal
ai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Si
conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e não queir
assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'encobrir, enfim -
movediça; um estrado de cortiça com dous coxins d'encobri
7. Quem casa quer casa
8. Baga
9. Paranomásia
10. Quem quer vai, quem quer manda
o ir buscar leite ele demorou 30 minutos e quando chegou a
a mãe disse que mais valia ter ido ela buscar o leite que
o ir buscar leite ele demorou 30 minutos e quando chegou a
a mãe disse que mais valia ter ido ela buscar o leite que
11. Ganância
que a terra era pra gente dividir igual. Mas eu acho que a
, como eu cuidei dele mais tempo, deveria ser só minha. Ant
dele mais tempo, deveria ser só minha. Antônio: Maria, a
é parte da herança! E eu também ajudei a cuidar do pai.
rte da herança! E eu também ajudei a cuidar do pai. Você
tudo pra você, não é? Maria: Antônio, não seja injusto
que a terra era pra gente dividir igual. Mas eu acho que a
, como eu cuidei dele mais tempo, deveria ser só minha. Ant
dele mais tempo, deveria ser só minha. Antônio: Maria, a
é parte da herança! E eu também ajudei a cuidar do pai.